Ana Caeiro Psicologia

Uma das coisas que torna a vida apaixonante é o mundo de possibilidades que ela permite. Mas, por vezes, sentimo-nos perdidos sem saber qual a direção mais acertada. Por vezes as nossas escolhas correm bem, outras vezes mal.

Mas a proposta deste livro é de contribuir para que possas criar o teu próprio mapa, único e individual. Esquecer os mapas e as escolhas criadas por outros, e conquistar a flexibilidade necessária para te adaptares àquilo que não controlas.

Assim, navegando nos pontos cardeais, encontrarás a possibilidade de aprofundar quatro grandes áreas da tua vida: Norte – Filosofias de base para a vida; Sul – Ferramentas de apoio; Este – A relação contigo; Oeste – A tua relação com os outros.

O que dizem sobre 'A Vida não tem Mapa':

"(...) Ao longo desta leitura, sublinhei como se não houvesse amanhã e realizei todos os exercícios propostos. É exatamente a praticidade deste livro que mais me cativou e me fez interiorizar tudo o que li! Hoje, posso não ser melhor ou pior do que era mas, acima de tudo, sou mais consciente do 'mapa' que quero traçar. (...)"
"Esqueçam os GPS e as apps de orientação — neste livro, Ana Caeiro convida-nos a pegar na bússola interna e a desenhar o nosso próprio mapa. Com clareza e zero paternalismo, aponta coordenadas úteis para quem quer viver com mais consciência, sem precisar de seguir caminhos alheios. É mais do que um manual: é um convite à aventura de sermos quem somos, mesmo quando nos sentimos à deriva."
Eduardo M.
"(...) Este é um excelente livro que me ajudou muito numa altura que andava desnorteado. A escolha da palavra não é por acaso pois a Ana Caeiro guia-nos pelos 4 pontos cardeais, mas não só. (...)"

“Ao longo da leitura, senti-me muito bem, aborda assuntos que acabam por estar relacionados com a nossa base emocional, mas de uma forma suave. Durante algum tempo, foi a minha companhia para o trabalho, durante a viagem de autocarro. Gostava da sensação de andar por Lisboa, a ver o fluxo da cidade pela manhã, e ler ” A vida não tem Mapa” ao mesmo tempo. Era uma sensação de leveza, mas de aconchego também. Gostei da analogia do percurso e escolhas da vida, e o impacto que isso acaba por ter em cada um de nós, com a configuração de um Mapa. Até porque é isso mesmo, todos nós precisamos de um Mapa.

Apesar de ter gostado de todos os capítulos, um que me tocou muito foi o capítulo Oeste – nomeadamente- ” espaço para mimos”. Em algures no livro, fala-se da vinculação, e a forma como isso poderá influenciar a maternidade e a gestação de um ser na vida de uma mulher, e consequentemente, a forma como nos relacionamos e pomos os limites que necessitamos.Tudo o que vivemos, acaba por ter repercussões em nós. Gostei muito do capítulo ” Relacionar-se” e de algures falar dos limites. Acho que é um livro, que nos faz pensar em questões muito profundas do nosso ser, mas com uma linguagem simples e raciocínio intuitivo, o que faz uma leitura leve, mas muito introspectiva.

Um grande bem haja à escritora, que consegue chegar às fragilidades do coração com leveza, mas ao mesmo tempo muita emoção! Um bem haja, a quem cuida do coração dos outros, através de páginas de livros, escrevendo sempre com muita compaixão!”

Carolina F.

“Ao longo da leitura de A Vida Não Tem Mapa, senti-me profundamente acolhida. A autora aborda temas ligados à nossa base emocional de forma suave, como quem conversa ao pé do ouvido. Durante algum tempo, este livro foi minha companhia no trajeto para o trabalho, nas viagens de autocarro por Lisboa. Lembro-me de observar o movimento da cidade pela manhã enquanto lia, e sentir uma mistura deliciosa de leveza e aconchego.

A analogia entre o percurso e as escolhas da vida com um Mapa me marcou muito. É exatamente isso: todos nós precisamos de um mapa, não necessariamente para saber cada passo, mas para nos guiar pelas emoções e decisões que moldam quem somos.

Embora tenha gostado de todos os capítulos, o capítulo Oeste, especialmente “Espaço para mimos”, me tocou profundamente. Em determinado momento, a autora fala sobre a vinculação e como isso pode influenciar a maternidade, a gestação e a forma como nos relacionamos, inclusive na maneira de colocar limites. É impossível não refletir sobre como tudo o que vivemos deixa marcas em nós.

Também me encantou o capítulo “Relacionar-se”, especialmente quando fala sobre os limites, tema tão necessário para vivermos com mais equilíbrio. Este é um livro que nos convida a pensar sobre questões muito profundas do nosso ser, mas com uma linguagem simples e um raciocínio intuitivo, o que torna a leitura leve e, ao mesmo tempo, muito introspetiva.

Um grande bem-haja à escritora, que consegue tocar as fragilidades do coração com delicadeza e emoção. É um presente ler palavras escritas com tanta compaixão por alguém que cuida do coração dos outros através de páginas e histórias.”

 

Paula Plácido

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